Contentamo nos com pouco, esta é a verdade.
Satisfazemos nos com o básico, com o alcançável.
Nós travamos em uma certa parte do caminho, pelo medo da subida, indo totalmente ao contrário da proposta: encará la com fervor, tomando a como um desafio.
Recuamos diante das oportunidades, por medo de deixar nosso espaço, nossa zona de conforto.
Não saímos de casa por medo da loucura e imprudência das outras pessoas, ao invés de relembrá las acerca de algo que está errado ou não.
Tememos o desconhecido, simplesmente porque temos preguiça das respostas e, novamente, aceitamos o que quer que tenham enfiado em nossa cabeça.
Francamente Nós não somos gênios.
Na mais pura e absoluta realidade, nós somos todos uns fracotes.
Não medrosos, não covardes.
Apenas fracos.
Porque não acreditamos na nossa própria força, em nosso próprio potencial.
Tendo, por assim, a conclusão, eu vos pergunto então: Do que nos adianta o dom da vida Arriscar é preciso, assim como seguir em frente e manter a cabeça erguida.
Ainda assim, isso não significa que você irá se tornar um idiota de marca maior.
Basta apenas que saiba balancear a sua própria identidade, com aquilo que varia de pessoa para pessoa.
Todos amam, todos choram, todos se emocionam, todos se arrependem; mas todos podem fazer, correr atrás.
Ambicionar, desejar, alcançar.
A única variável é sobre o quê.