Eu olhava esse menino com um prazer de companhia, como nunca por ninguém eu tinha sentido.
Achava que ele era muito diferente, gostei daquelas finas feições, a voz muito leve, muito aprazível.
Porque ele falava sem mudança, nem intenção, sem sobêjo de esforço, fazia de conversar uma conversinha adulta e antiga.
Fui recebendo em mim um desejo que ele não fosse mais embora, mas ficasse, sobre as horas, e assim como estava sendo.