Que saudade das nossas loucas conversas, aquelas que sempre terminavam com ataques incontroláveis de risada.
Que saudade dos abraços no fim de cada desabafo, no fim de cada choro.
Que saudade de quando colocávamos apelidos em cada pessoa que cruzasse nosso caminho.
Saudade de ouvir sua voz e sua risada, aquela que sempre me fazia rir e me sentir a pessoa mais feliz do mundo, porque eu não ligava para o que os outros pensava, só ligava para nós ali.