Eu ouvia o vento e ele me ouvia.
Dançava pelo meu corpo, flutuava como uma pluma.
Voava até o topo da árvore e quanto batia o vento, caía novamente.
Rotina de sempre, mas todos os dias um percurso, um jeito, uma perspectiva diferente..
E eu me acostumei com a forma que o vento me consolava, dava vontade de voltar todos os dias, mesmo sabendo que o meu destino era a grama fresca.