O trabalho está fortemente ligado ao consumo.
Mas ele é uma necessidade de sobrevivência, e também de ocupação.
A mente se ocupa, e isso é bom.
Agora o consumo, ele vem depois, bem depois.
Depois que a felicidade já dobrou a esquina.
Tem uma luz que não tem nome.
Ela se parece com felicidade, mas está longe do consumo.
Essa luz tem nome próprio, o nome que a gente dá o momento, o presente.