Pedi minhas contas, viajei e caí no mundãoVou ver o mundo tendo o mundo como anfitrião
Cansei de te esperar, agora a fila tem que andar.
As cigarras cantam por viverCelebrando a luz do entardecerQuanto amor! A batida forte de um tamborO universo todo numa florQuanto amor!
E o tempo todo eu feito um tolo aqui, sem medir esforços pra te ver sorrir.
Quântica, calma e dialéticaEla olhou ele nos olhosE virando o rosto ao vento que sopravaEm silêncio disse o que ele era essencialBeijando o com a força de um amor atemporal
Nem alegria e nem tristezaSerá o dia do alívio.
Ninguém pode nos rotularPerder ganhar deixar rolarIntensidade agora em algo novoA vida tem que se renovar