Não era só um “gostar”, mas também não era um “amar”, era algo entre eles, não sei explicar, o estômago esfriava, batia um calafrio, um arrepio na espinha.
E aquela tal frase, “Sentia borboletas voarem no seu estômago”.
Era real, eu as sentia mesmo, e não queria saber o que era, sei que era bom.