Sempre fui essa pessoa estranha,
que anda tropeçando pela vida.
Meio atrapalhada,
meio sem jeito.
Querendo viver bem, mas sem saber direito.
Me prenda no seu corpo, no seu olhar, no seu sorriso.
Me prenda na sua cama bagunçada, no sofá ou no tapete da sala.
Me prenda na sua boca, nas suas mãos, nos seus braços, na melodia que toca no rádio.
Une teu amor ao meu.
Borda a sua vida junto com a minha.