A cada palavra que falava, era como uma apunhalada no fundo do peito, de punhal afiado.
Não levava a sério os cacos deixados, como quem fere sem ver, sem se dar conta do caos largado e surrado.
Alma ferida mas não morta, esperava a cura, que ironicamente ou propositalmente só quem feriu a possuía.
Orgulho e mágoa fragilmente entrelaçados no mar confuso e desesperador que é o tempo e a espera.
Nó ou laço Um ou dois passos