Mas ela é um oásis quando a vida parece difícil, um norte quando estou sem rumo, um cais para onde posso eternamente voltar.
Ela, a única que briga, aponta e julga sem doer.
A única que joga as verdades evitadas, mas em cujas mãos viram purpurina.
Ela, que colore a minha vida nos dias cinza.
Que adoça o meu peito quando ele ameaça ficar amargo.
Ela.
Ela e mais nada!