Nós tendemos a pensar em emoções como eventos particulares, confinados a mente e corpo de uma pessoa.
Atualizar a visão do amor desafia esta lógica.
Segundo Barbara, evidências sugerem que quando você realmente se conecta com outra pessoa, uma sincronia perceptível, mas momentânea, surge entre os dois: seus gestos e bioquímica, até mesmo seus respectivos disparos neurais, espelham um o outro em um padrão que ela chama de ressonância de positividade.
“O amor é uma onda biológica de sentimento bom e cuidado mútuo que rola por dois ou mais cérebros e corpos de uma só vez”, diz.hypescience