Pobre, rico, magro ou gordo, negro, branco, pardo, asiático, deficiente, mãe solteira, mulher, homem, homossexuais, heterossexuais, idoso, jovem.
Não importa como você seja, o que importa são as suas ações no mundo, o legado de bem que vai deixar quando sair desta vida.
Devemos nos amar independente da diversidade de definições com as quais a sociedade tenta nos rotular.