Quando saí de casa, me imaginei independente e dona de mim mesma.
Foi exatamente como pensei que seria, mas alguma coisa me inquietava.
“Volta pra casa, minha filha”, dizia minha mãe em prantos do outro lado do mundo.
“Mãezinha, não chore”, eu respondia.
“Meu coração está com a senhora, sempre”.