Meu pai já nos deixou faz três meses.
Dizem que o primeiro mês é o mais difícil, mas cada dia que passa a tortura aumenta ainda mais.
Na verdade, para mim, quanto mais tempo passa mais difícil fica.
Porque são nos pequenos momentos do dia a dia que eu mais sinto falta dele.
E, conforme esses momentos vão surgindo, sinto uma surra bem no meio do meu coração quando chamo por ele e percebo que ele não responderá.