Meu pai é um homem bom, ele me dá tudo o que eu peço.
Pedi um carro quando tinha 18 anos e ele me deu, mas eu na minha prepotência não gostei do carro que ele escolheu, me revoltei, sai em desespero e bati o carro no primeiro dia.
Senti muita vergonha de voltar para casa e dar a notícia.
Resolvi, com a notícia ruim, dividir a notícia que eu arranjei emprego e pagaria pelo conserto do carro.
Meus pais se preocuparam só em saber se eu estava bem, nem ligaram para o carro e ficaram ainda mais felizes por saber do meu trabalho.
Sou agradecido a eles pelo homem que me tornei.