Sinto minha pele derreter quando me aproximo, é feito uma conexão, um ímã que não se abstém em ficar longe.
Mesmo que nada faça sentido, tudo se completa no final.
É como se os extremos se amassem e se precisassem para viver em paz, como se os pares perfeitos fossem o inverno e o verão, outono e primavera, como se os opostos se atraíssem e distantes tudo seria em vão e não houvesse mais nenhuma estação.