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Michely Oliveira

Feliz Ano Novo
Bem, dessa ultima vez não vou pedir desculpas.
Eu sempre fiz o melhor que eu pude, sempre dei o melhor de mim no pouquíssimo tempo que tive, e você sabe que não teve nem 10% de mim.
Mas nem importa mais, não é
Nem vou desejar boa sorte, você sabe se virar e diferente de mim, tem pessoas que a cada gemido seu vão te perguntar “o que há de errado ” e vão fazer de tudo por você.
Pelo menos é isso que “elas” costumam dizer nas redes sociais.
RS
Sem adeus, porque não tenho direito a despedidas.
Nem as gosto, também.
Não é porque tenho medo de chorar na frente dos outros.
Simplesmente não gosto de terminar ciclos sem ter base de como começar outro.
Mas isso não é o fim de um ciclo.
É um enterro.
Estou enterrando tudo o que sobrou de você.
Cada doce lembrança, cada amarga lágrima.
Não pense que foi fácil me desfazer disso.
Tive que assumir minhas fraquezas.
Tive que criar forças para derrubar a árvore de tamanho centenário que era você dentro de mim.
E suas raízes aqui eram tão fortes!
Era bom.
Virou dor.
E só dor,
E maldade.
Tudo o que você quis fazer de bom por mim, você transformou em coisa ruim.
Porque você sabia, eu era perfeita pra você!
Só faltava em mim, aquela espiritualidade boba e falsa de quem sofreu lavagem cerebral dentro de um templo.
Mas ninguém é tão perfeito assim, não é
As pessoas tem um nível de imperfeição tão irônico, que prometem, e quando não querem mais cumprir; viram as costas.
Ninguém sabe pedir desculpas.
Ninguém tenta.
E eu não existo.
Eu “perfeita” não existe mais.

Feliz Ano Novo
Bem, dessa ultima vez não vou pedir desculpas.
Eu sempre fiz o melhor que eu pude, sempre dei o melhor de mim no pouquíssimo tempo que tive, e você sabe que não teve nem 10% de mim.
Mas nem importa mais, não é
Nem vou desejar boa sorte, você sabe se virar e diferente de mim, tem pessoas que a cada gemido seu vão te perguntar “o que há de errado ” e vão fazer de tudo por você.
Pelo menos é isso que “elas” costumam dizer nas redes sociais.
RS
Sem adeus, porque não tenho direito a despedidas.
Nem as gosto, também.
Não é porque tenho medo de chorar na frente dos outros.
Simplesmente não gosto de terminar ciclos sem ter base de como começar outro.
Mas isso não é o fim de um ciclo.
É um enterro.
Estou enterrando tudo o que sobrou de você.
Cada doce lembrança, cada amarga lágrima.
Não pense que foi fácil me desfazer disso.
Tive que assumir minhas fraquezas.
Tive que criar forças para derrubar a árvore de tamanho centenário que era você dentro de mim.
E suas raízes aqui eram tão fortes!
Era bom.
Virou dor.
E só dor,
E maldade.
Tudo o que você quis fazer de bom por mim, você transformou em coisa ruim.
Porque você sabia, eu era perfeita pra você!
Só faltava em mim, aquela espiritualidade boba e falsa de quem sofreu lavagem cerebral dentro de um templo.
Mas ninguém é tão perfeito assim, não é
As pessoas tem um nível de imperfeição tão irônico, que prometem, e quando não querem mais cumprir; viram as costas.
Ninguém sabe pedir desculpas.
Ninguém tenta.
E eu não existo.
Eu “perfeita” não existe mais.

Passaram se meses e eu ainda choro por você.
Eu não consigo entender o que aconteceu.
Não consigo entender como temos coragem de mentir descaradamente sobre quem somos.
Não me é concebível que seus gostos, antes tão refinados agora estejam te banalizando.
Não tem sentido.
Aquilo que era belo e encantador em você foi substituído por vulgaridades.
Seus gestos não condizem com aquele que eu acreditei que você fosse.
Como você pode se rebaixar tanto Como teve a coragem de se atirar na vida mundana Como
Eu o havia colocado num pedestal dourado.
E lhe trazia mimos, hidromel e ninfas.
E lhe tocava harpa.
Mas hoje você só ouve o tamborzão nas casas de funk.
Seus ouvidos não são mais refinados.
Você não sabe mais que gosto tem o hidromel que eu lhe dava pela minha boca, pois taça nenhuma lhe era digna.
Agora até a água é pura demais pra você.
E as ninfas escolhidas à dedo que lhe dei O que me diz delas
Eu buscaria sereias se lhe agradasse.
Mas você fez questão de ficar cego pra aquilo que vem de mim, mesmo sabendo que SÓ EU tenho o melhor para te oferecer.
E sempre ofereceria.
O que você fez com o seu corpo Antes tão rijo e esbelto, agora sujo, destoado e desajeitado.
Que magia cruel lhe aplicaram, minha criança
Que maldição terrível te impuseram
Pois me custa acreditar que todas estas obras tenham saído de sua cabeça sem influências de seres malignos.
Antes, tu gostavas tanto do meu abrigo colorido, brilhante quente e aconchegante.
Agora vive em selvas escuras e frias.
Porque
Porque eu, sabendo que não és mais um ser digno de minha magnitude ainda lhe ofereço o conforto dos meus braços de seda Porque me permito oferecer minha boca de néctar à sua suja de pecados
Até quando irei oferecer meu colo macio para as suas lágrimas caírem
Você não cansa de tropeçar no escuro Não cansa dos arranhões que nunca cicatrizam
Eu canso.
Canso dos vermes rastejando aos teus pés.
E da sujeira que trás consigo.
Limpe seu ainda adorável corpo.
Purifique o seu ainda doce espírito.
Antes que eu me canse de você.