Silenciar é, por vezes, gritar.
E o silêncio jamais significaria ser, de qualquer forma, improdutivo.
Silenciar pode ser repensar, mudar os atos, decidir a continuar.
Um dia silencioso não é perdido porque, não raras as vezes, é no silêncio que a gente se encontra.
E é encontrando a nós mesmos que, mesmo num período de poucas ações mostradas ao mundo, o nosso coração se decide pautado.