De alguma forma sempre lembro de ti.
Sempre penso como você gostaria de estar em algum lugar que eu também estou, e se pego o metrô no mesmo horário que você, minhas mãos gelam e meu estômago dói.
Tenho medo de te encontrar por não saber o que vou sentir se um dia eu voltar a te ver, por ter medo de ainda gostar de você, mesmo sabendo que não deveria.
Não devo e não posso.
E eu venho esbarrando no meu passado além da conta ultimamente.
Não posso esbarrar em você.
Não posso, não posso, não posso.