Um dia percebi que eu precisaria ser forte se quisesse sobreviver neste mundo tão desatino.
Foi então que passei a ficar mais tempo em silêncio, convivendo apenas comigo para entender melhor os meus erros e acertos.
Finalmente, aos poucos, eu fui abrindo mão dos amores baratos, das tristezas que me davam gratuitamente sem que eu houvesse cometido erro algum.
Aquilo me fortaleceu e passou a encher o meu peito de paz, além de um grande amor próprio.