Sempre penso comigo mesma: Estou sozinha fazendo companhia a solidão, não estou feliz, assumo.
Porém também não estou pelos cantos chorando e mendigando a tenção de ninguém.
Quanto estou “sozinha”, não sinto falta de nada, não preciso de ninguém, mas sei que falta alguma coisa, e essa “alguma coisa” já está preenchiada pelo vazio, sou cheia dele.
Então concluo que escolher entre as duas opções é questão de inteligência, prefiro ficar cheia de vazio.
Pelo menos ele não me ilude, e não me deixa.