Ao entrarmos em contato com nosso eu interior, vivenciamos infindáveis surpresas que brilham os nossos olhos e transformam a realidade externa.
A primeira vez não é algo surpreendente, mas uma questão radiante e que se repete a todo momento, portanto perdendo a alcunha do inédito que carrega.
A compreensão do intrínseco problema que somos, enquanto seres humanos, nos destaca dos demais, pois os sentimentos sintonizam se com a existência, que então, deixa de ser sufocante.