Não adianta tentar ver a vida de acordo com um pensamento que não saiu da própria mente, pois isso não comtempla a realidade íntima de cada um.
Para nos entendermos como homens e mulheres, e assim nos colocarmos satisfatoriamente em inclusão na sociedade, precisamos primeiro compreender os nossos sentimentos e como eles nos movem.
Da compreensão do eu, sem a bruta interferência externa, entendemos como ser felizes em humanidade, manifestando no mundo o espelho do nosso centro particular.