Ele é falta.
É que, apesar de me preencher, ele faz falta quando não fica.
Falta poesia, rima, inspiração e música.
Só não falta a certeza de que, quando adentrar para perto novamente, tudo se retoma.
Tudo se acalma, se ajeita e recomeça exatamente do ponto em que parou.
Ele sabe ser o que precisar ser.
E, até mesmo sendo lacuna, ele sabe preencher com a certeza de que o retorno ao peito está garantido, sem chance alguma de não acontecer.