Ele é só.
É sem rodeios, simples, pleno e capaz.
Não é só de ser sozinho ou de ser pouco, muito pelo contrário.
Ele é cheio – nem sempre só de si, mas muito das vivências que consegue colecionar com maestria.
Ele é só porque a gente não precisa se perguntar muitas vezes.
Ele é a certeza que vem de uma vez, que completa de fato a conhecida “certeza absoluta”.
Ele é o mais absoluto sinal positivo.