Um dia, jurei amor eterno a quem havia se comprometido somente em errar em cima dos meus erros, a se justificar por toda ação mal caráter que realizava.
Eu caía, acreditava fielmente que eu era a culpada disso tudo, que o amor estava chegando ao fim graças a mim.
Estava cega, muda e surda.
De fato, não enxergava um palmo à minha frente.
Foi então que eu me recusei a continuar participando desse jogo ingrato, cruel e que estava me destruindo e, enfim, me libertei.