Sou.
E não acho possível aceitar menos do que eu mesma já faço como basta.
Não quero o mesmo, nem só o básico.
Quero o que mude a vida, as perspectivas, que conceda permissões e que abra os olhos para novas paisagens.
Quero o que traga novos olhares, que me ensine e que me deixe ensinar também aquilo que já aprendi em algum outro momento e que, hoje, sei que merece ser compartilhado.
E eu espero que esse completar seja a minha definição permanente e é assim que eu tenho verdadeiro amor por ser.
Não mudo porque os sorrisos denotam completamente a minha felicidade em ser dessa maneira, pois é absolutamente genuína em mim e em tudo aquilo que deixo transparecer.