É por ser inteira, sentir demais e ser tudo que, em algum ponto dessa existência gigantesca, acabo por transbordar.
É bom superar os limites, é bom entender que algumas limitações só se colocam à nossa frente pura e simplesmente porque precisam nos ensinar como derrotá las, como transpô las de maneira que o nosso íntimo não precise mais caber apenas em nós mesmos.
Nesse momento, quando conseguimos parar e constatar algo do tipo, a primeira sensação é o único lugar em que pertenço plenamente: o meu infinito totalmente particular.