O ser humano oscila o tempo inteiro, chega a conclusões que se desfazem momentos depois, vive algo intensamente e, de repente, finda com aquilo.
A gente vai caminhando e se alterando, ganhando roupagens novas, novos rostos, novas práticas.
Não há nada de errado em ser quem você quer ser, basta que tenha a consciência das ruas pelas quais passou nessas mudanças, trazendo consigo todas as experiências, tirando proveito delas, fazendo uso dessas vivências para construir um novo ‘eu’ cada vez mais feliz.
Estamos todos sujeitos a análises e circunstâncias que acabam por mudar as características que julgamos serem imutáveis.
O importante é aceitar que ninguém é sempre o mesmo, mas que tudo que fomos no passado é, de alguma forma, parte do composto de quem somos.