Quero pedir para me ensinar a não ter medo do amanhã, da mesma maneira que me ensinou a voar entre as nuvens todas as vezes que juntos estamos e vivenciamos deliciosos momentos.
Preciso aprender a pôr os pés no chão sem o medo do salto, do tropeço ou do escorregão.
Dei me essa segurança de caminhar sem ter que olhar para o lado em cada passo, sem ter receio do que está por vir e não permitir que o assombro vindo das moradas vizinhas, almas já fragilizadas, abalem a minha estrutura.