O fato de fazer, de ter alguma coisa em mãos, dá vazão aos nossos sonhos, aspirações, desejos, forças e vontades.
E os erros, finalmente, vão ficando cada vez mais para trás.
Se a gente vai, o impulso pega gosto, nos gosta de volta e nos ajuda, de fato, a fazer acontecer o que precisa.