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Thatu Nunes

Se não acontecer, bola pra frente
Sabe, amigas, tenho 36 anos e já passei por muitas e ótimas.
E por conta de tantas, acabei aprendendo a observar nas vezes em que foi tudo pelo ralo o que poderia evitar os insucessos alheios.
Uma das coisas que mais percebo é como as pessoas mudam seus comportamentos ainda durante a fase de conquista, como se quisessem conduzir a coisa para onde elas acham que, agindo daquela forma orquestrada e artificial, elas iriam.
No entanto, notei que este é o caminho mais curto para a ruína de uma relação mesmo antes dela existir.
E enxergar isso é bem simples, apesar de poucos notarem e continuarem repetindo os mesmos erros a cada nova tentativa.
Quando alguém se interessa por nós, é pelo que nos viu ser, pelo que observou de nós e, claro, pelo que supõe que seremos diante de uma possível relação.
Óbvio que não temos que ser exatamente o que a pessoa supõe, até porque não podemos adivinhar isso.
Por isso é importante que sejamos a pessoa que somos de fato, com nossas vontades e inseguranças reais, com nossas gafes e momentos inoportunos.
O problema é que a maioria cai na tentação de criar situações, achando que isso fará com que a pessoa apresse as coisas ou, de repente, se envolva mais.
Criam personagens, gostos que nunca existiram, necessidades inventadas e jogam tudo pelo ralo.
Isto tem, por si só, duas chances distintas de fracasso:
De que a pessoa perca o interesse, uma vez que você deixou de ser quem ela até então havia se interessado.
De que a pessoa até tente conduzir algo, mas que com o passar do tempo VOCÊ perceba que a pessoa não era quem você queria.
De uma forma ou de outra, convenhamos, fracassou.
Então, para evitar ambas e, claro, para curtir muito mais esta fase inicial e única, é muito bacana que você se permita ser quem é, sentir o que sente e deixe a coisa fluir como deve ser.
Se sente vontade de ligar, ligue.
Se sente vontade de dizer que está com saudades, diga.
Se sente vontade de dançar e cantar perto da pessoa, faça!
Nada de entrar nas velhas armadilhas do “não ligue, espere ele ligar”, “não demonstre sentimentos, pois isso o afugenta” etc.
Falando por mim: a coisa que mais afugenta alguém que até estava a fim é perceber que a outra pessoa está arquitetando e tramando um jeito de prendê lo através de situações e climas criados artificialmente.
Sem contar que é tão gostoso sentir aquele frio na barriga ao dizer algo, aquela insegurança gostosa e, ao mesmo tempo, motivadora.
Para que estragar isso com atitudes criadas artificialmente
É claro que, mesmo deixando acontecer, as chances de não vingar são grandes, afinal tudo depende de uma série de fatores.
Se mesmo assim der em nada, entenda: era porque não tinha nada para dar mesmo.
Melhor partir para outra.
Se não acontecer, bola pra frente.
Tem outras histórias melhores ainda.

Se não acontecer, bola pra frente
Sabe, amigas, tenho 36 anos e já passei por muitas e ótimas.
E por conta de tantas, acabei aprendendo a observar nas vezes em que foi tudo pelo ralo o que poderia evitar os insucessos alheios.
Uma das coisas que mais percebo é como as pessoas mudam seus comportamentos ainda durante a fase de conquista, como se quisessem conduzir a coisa para onde elas acham que, agindo daquela forma orquestrada e artificial, elas iriam.
No entanto, notei que este é o caminho mais curto para a ruína de uma relação mesmo antes dela existir.
E enxergar isso é bem simples, apesar de poucos notarem e continuarem repetindo os mesmos erros a cada nova tentativa.
Quando alguém se interessa por nós, é pelo que nos viu ser, pelo que observou de nós e, claro, pelo que supõe que seremos diante de uma possível relação.
Óbvio que não temos que ser exatamente o que a pessoa supõe, até porque não podemos adivinhar isso.
Por isso é importante que sejamos a pessoa que somos de fato, com nossas vontades e inseguranças reais, com nossas gafes e momentos inoportunos.
O problema é que a maioria cai na tentação de criar situações, achando que isso fará com que a pessoa apresse as coisas ou, de repente, se envolva mais.
Criam personagens, gostos que nunca existiram, necessidades inventadas e jogam tudo pelo ralo.
Isto tem, por si só, duas chances distintas de fracasso:
De que a pessoa perca o interesse, uma vez que você deixou de ser quem ela até então havia se interessado.
De que a pessoa até tente conduzir algo, mas que com o passar do tempo VOCÊ perceba que a pessoa não era quem você queria.
De uma forma ou de outra, convenhamos, fracassou.
Então, para evitar ambas e, claro, para curtir muito mais esta fase inicial e única, é muito bacana que você se permita ser quem é, sentir o que sente e deixe a coisa fluir como deve ser.
Se sente vontade de ligar, ligue.
Se sente vontade de dizer que está com saudades, diga.
Se sente vontade de dançar e cantar perto da pessoa, faça!
Nada de entrar nas velhas armadilhas do “não ligue, espere ele ligar”, “não demonstre sentimentos, pois isso o afugenta” etc.
Falando por mim: a coisa que mais afugenta alguém que até estava a fim é perceber que a outra pessoa está arquitetando e tramando um jeito de prendê lo através de situações e climas criados artificialmente.
Sem contar que é tão gostoso sentir aquele frio na barriga ao dizer algo, aquela insegurança gostosa e, ao mesmo tempo, motivadora.
Para que estragar isso com atitudes criadas artificialmente
É claro que, mesmo deixando acontecer, as chances de não vingar são grandes, afinal tudo depende de uma série de fatores.
Se mesmo assim der em nada, entenda: era porque não tinha nada para dar mesmo.
Melhor partir para outra.
Se não acontecer, bola pra frente.
Tem outras histórias melhores ainda.