O tempo passa e a gente nem vê.
Quando nos damos conta, já foi.
A vida levou.
E aí restam as lembranças, as piadas que nunca perdem a graça, os bordões, apelidos e memórias.
Daí a gente passa naquela rua outra vez, faz questão de sentir um gosto ou cheio que nos remeta à juventude, conta e reconta as histórias para conhecidos em busca de matar a saudade, nem que seja só um pouquinho.