Eu prefiro ficar com a intensidade das minhas loucuras do que viver uma vida cheia de amarras impostas pela sociedade, de frases não terminadas, de amores não vividos, de conversas não trocadas, de carícias não sentidas.
Prefiro aprender com os erros que cometi, prefiro amar o que tenho para ser feliz, do que murmurar entre quatro paredes, debaixo de um edredom, com lágrimas quentes, por não ter sido feliz, entregue ou ter vivido o agora.