Vivemos em função do outro.
De aparências, de ser aceito, de parecer bonito, bom, aprazível, e para quê Vemos o tempo todo na televisão, nas revistas, nas conversas das pessoas, que devemos atender a determinado padrão, ouvimos dizer que uma coisa é ruim e outra é boa, mas quem estabeleceu essa regra Então vamos aparando nossas arestas, vestindo máscaras, andando com cuidado E quem a gente realmente é acaba se perdendo no meio de tantas futilidades.
Vale a pena ser infeliz para agradar alguém Para ser socialmente aceito Será que as pessoas que gostam de você gostam de você ou do que elas acreditam que é certo você ser Se desprenda dessas amarras.
Se liberte dessa obrigação de ter um status social.
Ser você mesmo não tem preço.