O amor é uma eterna dualidade entre estar livre e preso.
A liberdade que o amor traz é tão grande que você sente que é capaz de voar.
Ao mesmo tempo, essa sensação é tão boa que você fica preso a ela, literalmente viciado.
Assim é o amor, aberto e fechado, livre e viciante, tão bom que, às vezes, chega a ser ruim.
Assim é o amor.