Não julgo a minha mente, ela voa livre, leve e solta, exatamente como o meu corpo gostaria de fazer.
É um refúgio, pois assim ela se livra dos maus momentos, dos pensamentos pessimistas e procura um canto de paz.
Ela sabe viver como todos no mundo gostariam, sem rumo, do jeito que bem entende.
Eu não a julgo e não a aprisiono, porque sei que nessa loucura do dia a dia ainda encontrarei a minha tranquilidade.