Nem sempre preciso gritar para o mundo o que estou sentindo.
Aliás, no momento, tenho preferido a companhia do silêncio.
Ela é reflexiva, me faz pensar, guardar comigo as coisas boas e reunir em uma limpeza muito eficaz tudo aquilo que sei que não preciso.
E vai dizer muito sobre mim, sobre quem eu sou e, ainda mais do que isso, sobre quem eu serei daqui para frente.
Ou melhor, sobre quem eu voltarei a ser.