Eu sempre fui uma bagunça.
Uma bagunça que sempre se dedicou para os outros, que amou profundamente, de corpo e alma.
Uma bagunça que só eu entendia.
Mas percebi que fazendo sempre o meu melhor, mesmo que os outros não valorizem, me sinto mais completa.
Vivo para ser intensa, ser real, ser eu mesma.
E assim fui florescendo, aprendendo e conquistando cada vez mais o que desejava.