Por vezes eu achei que não aprenderia a deixar minha alma refinada, ao ponto de detectar mentiras, me avisar sobre pessoas mal intencionadas e capazes de me fazer calar quando o impulso já ia contar algum plano pessoal.
Treinei muito, mas errei muito.
Por diversos momentos repeti os meus erros e achei que todos ao meu redor eram espertos demais e eu o único prejudicado.
Compreendi então que estava usando da inveja como incentivo para aprender, e assim eu não iria muito longe mesmo.
Foi quando decidi largar de mão as comparações e enfim meu peito se abriu a uma atenção excepcional, da qual só me levou a aprender que o ser humano é capaz de tudo, por isso é importante sempre se atentar a todos ao seu redor.