Daqueles que reparam, veem, olham do profundo ao soslaio, que procura só ver um pouquinho mais do que já tem sempre ao alcance.
Olhares que amam profundamente, que amam com histórias, com relatos do dia a dia, com o dia em que nos conhecemos e com as experiências que trocamos.
Olhares que só se abrem para o mundo quando estão cruzados: e então já alcançaram, de uma vez só, os nossos corações que os abrigaram com tanto gosto.