Paro para lembrar daquele momento em que os nossos celulares não foram acionados, em que as nossas câmeras ficaram desligadas, mas que as nossas mentes fotografaram excelentemente bem.
Lembro muito das lágrimas compartilhadas, dos sorrisos trocados, dos desabafos, das conversas e dos abraços intermináveis.
Do colo consolador, das comemorações fora de hora e do entendimento pleno onde bastasse apenas um olhar.
E foi exatamente o que bastou para que eu guardasse para sempre.