Frases.Tube

Douglas G S Gomes

TUA HISTÓRIA:
Havia perdido tudo: O trabalho, os bens, esposa! Sentado em um banco de madeira na praça central, recolhia caroços de milho com os quais distraía os pombos que o cercavam.
Sentia se velho, cansado e sem raízes e sua tristeza era tão invólucra que sua alma já entoava melodias fúnebres a um corpo que teimava em não morrer! Não era doença e sim tristeza!
Ao pôr do sol, como que em visão, a contra luz, lhe apareceu um forasteiro.
Homem simples, de pés no chão, cabelos brancos, sorriso reluzente e mãos estendidas que, fitando o copiosamente, lhe disse: Descalça te amigo; pisa o pó! Vede que dele vieste e certamente a ele retornarás.
Quando assim for, não mais o pisarás serás por ele pisado e nem esperança terás.
Agora levanta te! Toma este livro!
O livro era único: Capa de couro, folhas brancas com bordas de ouro! Em sua fronte havia um espelho de grande reflexo e luz.
Suas páginas iniciais eram novas e finas, as do meio eram grossas e viçosas e as do fim eram já escuras, velhas e frágeis.
O homem ao abri lo observou que nada havia sido nele escrito.
Não possuia conteúdo! E perguntou lhe: Que proveito há num livro sem histórias, letras, principio ou fim
Ao que o forasteiro lhe respondeu: Vede que vivo estás! Não te dou histórias, mas a chance de escrevê las com tuas proprias mãos.
Ergue te do pó e faça sua história.
Nele escreva nomes de pessoas que deverás escolher! Pondere em suas decisões e cuide para que outros não escrevam no livro que é teu! Perdoe e doe! Aprenda sempre e não se prenda nunca ao que te faz sofrer.
Ame sem razão, chore, sorria, cante, trabalhe com entusiasmo e lembra te do teu criador.
Porém cuidado com tudo que escreveres não sejais demasiado detalhista e ocupa te em ser bom, pois as paginas mudarão sua consistência assim como tuas forças, e no fim do livro, já velho e frágil nada poderás mudar e a de haver espaço para que agradeças a Deus! E cuida te pois ao fechar do livro a única imagem que terás é do pó que hoje pisas! Se procederes bem certamente serás lembrado!

TUA HISTÓRIA:
Havia perdido tudo: O trabalho, os bens, esposa! Sentado em um banco de madeira na praça central, recolhia caroços de milho com os quais distraía os pombos que o cercavam.
Sentia se velho, cansado e sem raízes e sua tristeza era tão invólucra que sua alma já entoava melodias fúnebres a um corpo que teimava em não morrer! Não era doença e sim tristeza!
Ao pôr do sol, como que em visão, a contra luz, lhe apareceu um forasteiro.
Homem simples, de pés no chão, cabelos brancos, sorriso reluzente e mãos estendidas que, fitando o copiosamente, lhe disse: Descalça te amigo; pisa o pó! Vede que dele vieste e certamente a ele retornarás.
Quando assim for, não mais o pisarás serás por ele pisado e nem esperança terás.
Agora levanta te! Toma este livro!
O livro era único: Capa de couro, folhas brancas com bordas de ouro! Em sua fronte havia um espelho de grande reflexo e luz.
Suas páginas iniciais eram novas e finas, as do meio eram grossas e viçosas e as do fim eram já escuras, velhas e frágeis.
O homem ao abri lo observou que nada havia sido nele escrito.
Não possuia conteúdo! E perguntou lhe: Que proveito há num livro sem histórias, letras, principio ou fim
Ao que o forasteiro lhe respondeu: Vede que vivo estás! Não te dou histórias, mas a chance de escrevê las com tuas proprias mãos.
Ergue te do pó e faça sua história.
Nele escreva nomes de pessoas que deverás escolher! Pondere em suas decisões e cuide para que outros não escrevam no livro que é teu! Perdoe e doe! Aprenda sempre e não se prenda nunca ao que te faz sofrer.
Ame sem razão, chore, sorria, cante, trabalhe com entusiasmo e lembra te do teu criador.
Porém cuidado com tudo que escreveres não sejais demasiado detalhista e ocupa te em ser bom, pois as paginas mudarão sua consistência assim como tuas forças, e no fim do livro, já velho e frágil nada poderás mudar e a de haver espaço para que agradeças a Deus! E cuida te pois ao fechar do livro a única imagem que terás é do pó que hoje pisas! Se procederes bem certamente serás lembrado!