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Ramon Detoni de Sousa

Já experimentei a lágrima da solidão, a dor da decepção, a alegria da ilusão.
Já conheci a felicidade e descobri que era mentira, já menti pra mim mesmo, só para esconder aquela lágrima teimosa que insistia em estar em meu rosto demonstrando toda a minha tristeza.
Já fui feliz, mas descobri que desse sentimento eu era ainda um mero aprendiz.
Não sou poeta, posso me basear em outras histórias para saber como descrever a minha.
Sei que posso fazer milhares de coisas e simplesmente não agradarem todos ao meu redor.
Já passei dias tentando me matar.
Passei noites tentando sonhar.
Passei longos momentos, intensos instantes tentando mudar.
Consegui! Um pouco ao menos.
Já senti o frio de uma ou outra doença.
Já amei, sorri, chorei, perdi até o amor próprio.
Mas em muito tempo estou reconstruindo esse meu amor próprio, não apenas com o amor, mas com suor, lágrimas, pra ele conseguir ter paredes fortes, janelas arejadas, onde a coragem de amar flui levemente sempre.
Na memória das pessoas em que passei na vida, ficarei.
E acreditem, por mais que evitem, um bem jamais se apaga.
E eu sei o que fiz! Você sabe o que diz! Pena que mente, não sente! Mas eu não posso me importar todos os dias com pessoas que realmente esqueceram o que é o amor e passaram a fazer coisas opostas ao que se diz respeito.
Para os fortes que moram em castelos de sentimentos, isso passa, esquece e cessa.
Enfim, não sou assim, sou frio, mas sei que um dia posso mudar e rever todos esses meus conceitos, mas até o momento esse sou eu que me conheço de tal maneira a me fazer continuar a viver.
E sei que eu não consigo mudar sozinho, mas todas as coisas que faço foi pensando no melhor, para mim e para você.

Já experimentei a lágrima da solidão, a dor da decepção, a alegria da ilusão.
Já conheci a felicidade e descobri que era mentira, já menti pra mim mesmo, só para esconder aquela lágrima teimosa que insistia em estar em meu rosto demonstrando toda a minha tristeza.
Já fui feliz, mas descobri que desse sentimento eu era ainda um mero aprendiz.
Não sou poeta, posso me basear em outras histórias para saber como descrever a minha.
Sei que posso fazer milhares de coisas e simplesmente não agradarem todos ao meu redor.
Já passei dias tentando me matar.
Passei noites tentando sonhar.
Passei longos momentos, intensos instantes tentando mudar.
Consegui! Um pouco ao menos.
Já senti o frio de uma ou outra doença.
Já amei, sorri, chorei, perdi até o amor próprio.
Mas em muito tempo estou reconstruindo esse meu amor próprio, não apenas com o amor, mas com suor, lágrimas, pra ele conseguir ter paredes fortes, janelas arejadas, onde a coragem de amar flui levemente sempre.
Na memória das pessoas em que passei na vida, ficarei.
E acreditem, por mais que evitem, um bem jamais se apaga.
E eu sei o que fiz! Você sabe o que diz! Pena que mente, não sente! Mas eu não posso me importar todos os dias com pessoas que realmente esqueceram o que é o amor e passaram a fazer coisas opostas ao que se diz respeito.
Para os fortes que moram em castelos de sentimentos, isso passa, esquece e cessa.
Enfim, não sou assim, sou frio, mas sei que um dia posso mudar e rever todos esses meus conceitos, mas até o momento esse sou eu que me conheço de tal maneira a me fazer continuar a viver.
E sei que eu não consigo mudar sozinho, mas todas as coisas que faço foi pensando no melhor, para mim e para você.