Se eu pudesse dar um recado para o meu eu de dez anos atrás, diria para ela ter calma.
Não precisa se afobar, pois as coisas têm o seu tempo certo.
Ela não precisa querer resolver todas as suas dúvidas e questões, pois uma hora as coisas se encaixam.
E mesmo depois que se encaixam, ainda existirão dúvidas.
Eu diria para ela sorrir, porque aos vinte e cinco anos ela estará feliz.
E quanto a isso não existirá nenhuma dúvida!