Não nos atropelemos em nossos corações.
Como a memória de qualquer aparelho eletrônico, a gente também precisa de espaço para tudo o que vai executar e fazer acontecer.
Por isso, vivamos um dia de cada vez e aprendamos que fazer o que está dentro dos nossos limites e possibilidades não é vergonhoso de forma alguma.
É uma forma de autoconhecimento, autocontrole e amor próprio.
E também é uma forma de ir mais longe: aos poucos, a gente vai conseguindo compreender e, assim, liberando mais passos, mais acontecimentos e bons resultados.