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João Peixoto Magalhães Filho.

Iraquara
Vou falar agora para os loucos conscientes,
Os malucos consequentes,
E os poderosos inconvenientes
Transformando nos em desprezados obedientes.
Cidade cenário da minha trajetória
Poço de honra e gloria
Inspiração da minha dedicatória
Berço da minha historia
Iraquara se enaltece com seus gritos de folia
Manifestações de alegria
Olimpíada e são João
Cultura raiz do meu sertão
Mas algo me entristece
Ao ver que minha cidade perece
Onde está minha história
Onde está nossa memória
Onde está tudo o que ainda me influencia
O rio que sempre descia
O rio que ali existia
O rio que tinha magia
Esquecer o rio é hipocrisia
Terra de tantas culturas
Personagens e figuras
Cenários e aventuras
Manifestos e ternura
Em cada canto um pouco do meu passado
Em cada canto um pouco da minha historia
A venda de seu Zé Lebeta
A estrada que é de pedra
A sabedoria de dona Zélia Coutinho
A capoeira de Luizinho
A lata d’agua na cabeça
Onde a ladeira da fonte era o caminho
Quando pesadas elas subiam bem devagarinho
Os partos de mãe Marieta
Seu ramo e oração
Maria Neta com sua iluminação
Tantos contos e poesias
Para mim uma grande inspiração
O espaço de festa chamado palhoção
A fogueira de são João
O forró de Maura e Lua
As brincadeiras de crianças na rua
E o casarão
O casarão onde foi parar
Virou ruinas
Nem posso acreditar
Padronizam a nossa cidade
Padronizaram nosso povo
Padronizaram nossa historia
Desrespeitaram a nossa memória
Oh Manoel! Que tristeza deves sentir
Ao ver tudo isso ai de cima
O meu coração fica em pedaços
Minha história se acabou
O que está acontecendo
Tudo isso me causa grande dor
Por isso fiz o meu protesto
Com uma expressão de amor
Para essa cidade maravilhosa
De um povo guerreiro e lutador.

Iraquara
Vou falar agora para os loucos conscientes,
Os malucos consequentes,
E os poderosos inconvenientes
Transformando nos em desprezados obedientes.
Cidade cenário da minha trajetória
Poço de honra e gloria
Inspiração da minha dedicatória
Berço da minha historia
Iraquara se enaltece com seus gritos de folia
Manifestações de alegria
Olimpíada e são João
Cultura raiz do meu sertão
Mas algo me entristece
Ao ver que minha cidade perece
Onde está minha história
Onde está nossa memória
Onde está tudo o que ainda me influencia
O rio que sempre descia
O rio que ali existia
O rio que tinha magia
Esquecer o rio é hipocrisia
Terra de tantas culturas
Personagens e figuras
Cenários e aventuras
Manifestos e ternura
Em cada canto um pouco do meu passado
Em cada canto um pouco da minha historia
A venda de seu Zé Lebeta
A estrada que é de pedra
A sabedoria de dona Zélia Coutinho
A capoeira de Luizinho
A lata d’agua na cabeça
Onde a ladeira da fonte era o caminho
Quando pesadas elas subiam bem devagarinho
Os partos de mãe Marieta
Seu ramo e oração
Maria Neta com sua iluminação
Tantos contos e poesias
Para mim uma grande inspiração
O espaço de festa chamado palhoção
A fogueira de são João
O forró de Maura e Lua
As brincadeiras de crianças na rua
E o casarão
O casarão onde foi parar
Virou ruinas
Nem posso acreditar
Padronizam a nossa cidade
Padronizaram nosso povo
Padronizaram nossa historia
Desrespeitaram a nossa memória
Oh Manoel! Que tristeza deves sentir
Ao ver tudo isso ai de cima
O meu coração fica em pedaços
Minha história se acabou
O que está acontecendo
Tudo isso me causa grande dor
Por isso fiz o meu protesto
Com uma expressão de amor
Para essa cidade maravilhosa
De um povo guerreiro e lutador.