Eu aceito o inverno, nas noites de frio, os sopros gelados que o vento trás.
Aceito o verão como ele é, as tardes ensolaradas que expulsam no das ruas.
Eu aceito a vida amarga que vivo, contentando me com meu descontentamento dentro da pele em que hábito.
Mas não aceito de maneira alguma, que chamem de vida esses dias vazios que passo longe de você.