A razão não permite a plenitude da alegria, atrapalha o calor da paixão, nos impede de mostrar os dois lados do rosto.
Tornamos nos vigilantes da razão e nos perdemos de nós mesmos.
Tornamo nos pessoas tristes e insatisfeitas.
O importante, acima de tudo isso, é não perder a alegria.
É a alegria que incentiva, energiza, mas faz evoluir.
Torne se capaz, torne se digno, nunca é tarde para um recomeço, e pela última vez usarei a palavra “se”, em uma última frase, em um último grito:
Se eu pudesse voltar, faria novas escolhas.
O que é verdadeiro tende a intensificar se ao passar pela peneira do tempo e as tempestades da ausência.