Os prazeres de se depender de alguém empalidecem perto dos medos paralisantes que essa dependência envolve.
Há um anseio por uma retorno ao tempo em que não precisávamos fazer escolhas, livres do remorso pela inevitável perda que toda escolha (no entanto maravilhosa) acarreta.
Não era mais a sua ausência que me feria, mas minha crescente indiferença a isso.
Talvez as pessoas mais fáceis de se apaixonar são aqueles sobre os quais não sabemos nada.
As pessoas só ficam realmente interessantes quando começam a sacudir as grades de suas gaiolas.
Tendemos a nos apegar a uma noção fixa das emoções, como se existisse uma linha entre amar e não amar que pudesse ser cruzada somente duas vezes, no início e no fim de um relacionamento, em vez de transposta minuto a minuto.
Não existe essa coisa de equilíbrio entre vida e trabalho.Tudo pelo qual vale a pena lutar desequilibra sua vida.